Gravidez

Veja os cuidados que você deve ter com medicamentos para gestantes

A automedicação é uma prática corriqueira entre os brasileiros e extremamente perigosa. As intoxicações por medicamentos levam 27 mil pessoas aos serviços de saúde todos os anos no Brasil. Dessas, 73 morrem.

Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação para o Mercado Farmacêutico (ICTQ) apontou que de cada 10 brasileiros, 7 tomam remédios sem orientação médica, guiados pela própria intuição ou pela indicação de algum amigo ou parente. E o mais grave: 32% dos 1.480 entrevistados de 12 capitais admitiram elevar a dose recomendada para alcançar resultados mais rápidos. Entre os remédios mais consumidos estão os analgésicos, os anti-inflamatórios e anti-hipertensivos, além dos antidepressivos que só poderiam ser comprados com retenção de receita médica.

Se a automedicação já é um problema para as pessoas em geral, para as gestantes ela é completamente proibida. Mesmo os medicamentos liberados para venda sem prescrição médica podem trazer sérias complicações para a gestante e para o bebê em desenvolvimento, como malformações, hemorragias e aborto.

Nesse artigo trazemos algumas informações sobre os cuidados com medicamentos para gestantes, quais as drogas proibidas na gravidez e o que fazer se você toma medicamentos controlados e está grávida.

Cuidados com o uso de remédios durante a gravidez

O ideal durante a gravidez é que a mulher não use nenhum medicamento, especialmente no primeiro trimestre. Essa é uma fase de intensa divisão celular do embrião para a formação dos órgãos e tecidos e, por isso, os riscos de malformações são ainda maiores que nas demais fases gestacionais.

Há medicamentos que só poderão ser usados no segundo trimestre da gravidez, sendo desaconselhados no fim da gestação por aumentarem os riscos de parto prematuro e outras complicações para o recém-nascido e para a gestante.

Uma das grandes preocupações em medicar mulheres grávidas é que os testes de segurança para verificar os efeitos adversos pelos quais os medicamentos passam não são feitos em gestantes, por motivos óbvios de riscos para o bebê. Esses testes são realizados em camundongos e macacas grávidas, mas os efeitos em humanos podem ser muito diferentes. Assim, as reações só se tornam conhecidas quando as gestantes tomam inadvertidamente algum medicamento, apresentando os efeitos adversos.

Durante a gravidez há várias mudanças no corpo feminino que interferem na absorção e distribuição dos medicamentos ingeridos, mesmo os que já são de uso regular, como aqueles para controle de doenças crônicas já existentes antes da gravidez.

Como a motilidade intestinal da gestante fica mais lenta, devido à ação dos hormônios, a absorção dos fármacos também acontece mais lentamente. Ao mesmo tempo a distribuição dessas substâncias pelo organismo materno é maior, o que significa que elas estarão em partes do corpo aonde não chegariam se não houvesse uma gravidez.

Outro complicador é que a proteína albumina, responsável por se ligar a várias drogas e distribuí-las para órgãos e tecidos, tem uma queda acentuada na gestação, o que pode deixar essas substâncias livres no organismo, aumentando os riscos de intoxicação para a gestante. Quando a mulher toma mais de um medicamento, as chances de interações medicamentosas também são maiores.

Os riscos para o bebê também são altos, já que a placenta também pode metabolizar os componentes químicos dos medicamentos e intoxicar o feto em formação. O próprio bebê tem seu próprio sistema metabólico e as drogas que passam pela placenta terão que ser excretadas pelo seu ainda imaturo organismo em formação.

Outra peculiaridade da gestação é a eliminação mais rápida dos medicamentos através dos rins maternos. Assim, os efeitos dessas drogas podem ser menores, o que exige uma adequação de dosagem, especialmente para os remédios controlados de uso contínuo.

Nunca se automedique

Náuseas, enjoos, enxaquecas e reações alérgicas são mal-estares comuns durante a gravidez. Há ainda mulheres que desenvolvem hipertensão arterial e diabetes gestacional. Por isso, em alguns casos, será mesmo necessário fazer uso de medicação para controlar essas doenças e formas mais severas dos sintomas típicos da gestação. Mas atenção! Jamais se automedique! Mesmo os analgésicos mais comuns podem trazer grandes riscos para você e seu bebê. Alguns deles são proibidos na gravidez.

Apenas seu médico poderá avaliar a dosagem correta e o tempo necessário de tratamento para resolver o problema sem grandes riscos de complicações para você ou para o desenvolvimento do feto. Além disso, ele fará o acompanhamento adequado da situação, modificando, suspendendo ou prolongando o tratamento de acordo com suas respostas clínicas.

Cuidados com as plantas e os remédios fitoterápicos

Para evitar os medicamentos industrializados, algumas mulheres optam pelas plantas e remédios fitoterápicos. Mas é preciso ter muito cuidado também com esses compostos naturais. O uso de fitoterápicos também precisa de prescrição e acompanhamento médico, pois podem ser tão perigosos quanto as formulações sintéticas tradicionais.

As plantas possuem compostos químicos que agem de diferentes formas no organismo e podem induzir desde contrações uterinas aumentando o risco de aborto e até malformações no feto. É o caso das plantas chamadas de emenagogas, onde são encontrados o ácido aristolóquico, alcaloides pirrolizidínicos, tujonas, metafuranos, glicoproteínas e ascaridol. Todas essas substâncias estimulam as contrações uterinas e colocam em risco a gestação e a mulher, pois podem provocar hemorragias que levam ao aborto ou mesmo a morte materna.

O que fazer quando a gestante usa medicamentos controlados

Para as mulheres que já fazem uso de medicamentos controlados, como aquelas que têm alguma doença crônica, como diabetes, epilepsia e hipertensão arterial, o mais seguro é planejar a gravidez para que o tratamento seja adaptado, quando necessário. Se a mulher engravidou sem esse planejamento, quanto antes falar com o ginecologista sobre sua condição médica prévia, melhor.

De toda forma, o obstetra vai avaliar quais riscos os medicamentos utilizados trazem para a gestação. Quando os riscos forem maiores que os benefícios, pode ser necessário substituir os remédios em uso por outros mais seguros para a mãe e o bebê. Em alguns casos será preciso ainda adequar a dose da medicação para esse período.

Drogas que não devem ser usadas durante a gravidez

O FDA (Food and Drug Administration) — órgão governamental americano responsável por pesquisas e controle de alimentos e medicamentos, como a ANVISA brasileira — desenvolveu uma classificação de fármacos e seus potenciais riscos durante a gestação.

As categorias farmacológicas na gravidez são internacionalmente reconhecidas. No Brasil, ela é utilizada no Manual de Drogas na Gravidez da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) para orientar os médicos sobre os medicamentos que podem ser prescritos para gestantes.

Nessa classificação, os medicamentos são divididos nas seguintes categorias:

A: Estudos controlados não demonstraram riscos para o feto ao longo de toda a gestação.

B: Não há estudos adequados em gestantes. Mas experiências feitas em animais não demonstraram riscos, mas houve efeitos colaterais que não foram confirmados nas mulheres, em especial nos últimos três meses da gravidez.

C: Não há estudos adequados em gestantes. Experiências com animais mostraram alguns efeitos colaterais no feto, mas os benefícios justificam o risco potencial para o uso na gestação.

D: Há evidências de risco para o feto. Os medicamentos dessa categoria só devem ser utilizados se os benefícios superarem os riscos potenciais. Em caso de risco de morte e quando não houver outras drogas mais seguras que possam substituí-lo. Ou quando as drogas mais seguras não forem eficazes no tratamento.

X: Não devem ser usados de forma alguma na gravidez. Os estudos revelaram evidências de anormalidade ou alto risco para o feto. Os riscos superam os benefícios.

Em geral, os medicamentos prescritos para grávidas são aqueles que estão nas categorias A e B, que podem ser usados com maior segurança. Os medicamentos da categoria C são eventualmente prescritos, quando não há substitutos nas categorias A e B, ou quando essas alternativas não foram eficazes para contornar o problema. Os medicamentos da categoria D somente são prescritos quando os benefícios justificam os riscos. O uso é controlado e por pouco tempo.

Abaixo vamos citar alguns remédios e substâncias químicas que não devem ser utilizados na gravidez ou que precisam de acompanhamento especial, como no caso de doença pré-existente que necessita de controle.

Anticonvulsivantes

Os medicamentos mais comuns para tratar convulsões e doenças como a epilepsia estão na categoria D e apresentam altos riscos de danos ao feto. É o caso, por exemplo, da carbamazepina, clonazepam e fenobarbital. Por isso, as mulheres que fazem uso desses medicamentos devem informar ao obstetra já na primeira consulta de pré-natal para que a dose seja reduzida, quando não houver outro remédio mais seguro que possa substituí-los.

A recomendação é que a dosagem desses medicamentos no sangue materno seja monitorada ao longo de toda a gestação. Isso vai evitar a concentração de altas doses que possam elevar os riscos para o bebê.

Além do ácido fólico é recomendado que gestantes em tratamento também tomem suplementos de vitamina K já que alguns remédios anticonvulsivantes inibem a absorção desse nutriente. A insuficiência de vitamina K pode causar hemorragias no bebê.

Anti-hipertensivos

Mulheres hipertensas devem redobrar os cuidados durante a gestação. A hipertensão é uma condição perigosa para a gestante e também para o feto, pois pode causar pré-eclâmpsia, comprometer a saúde materna e levar ao parto prematuro. É imprescindível manter a pressão arterial controlada ao longo da gestação, em especial no terceiro trimestre quando os riscos de pré-eclâmpsia são maiores.

Os medicamentos anti-hipertensivos que atuam como inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA) são contraindicados para gestantes e para mulheres que desejam engravidar, pois eles apresentam alto risco de causar malformações fetais. Dois dos medicamentos mais usados para controle da pressão arterial estão nessa categoria: o captopril e o enalapril.

Há anti-hipertensivos mais seguros para o uso na gestação. A mulher que deseja engravidar e está em uso desses remédios deve informar ao médico para que a medicação seja trocada e ela possa engravidar sem problemas. Se ficar grávida tomando esses remédios, a mulher deve informar ao obstetra para que eles sejam substituídos imediatamente.

Retinóides sistêmicos

Os retinóides sistêmicos (congêneres da vitamina A) são totalmente proibidos na gestação. Os mais usados são a isotretinoína, prescrita para o tratamento de acne severa e persistente; e o etretinato, usado no tratamento de psoríase e outros problemas relacionados à queratinização.

Essas substâncias são os teratógenos mais potentes conhecidos em humanos. Cerca de 40% a 50% dos fetos expostos aos retinóides apresentam malformações, sendo que 80% dessas anomalias atacam o sistema nervoso central do bebê e podem causar microcefalia, hidrocefalia, retardo mental, entre outros problemas. Pode ainda haver danos cardiovasculares, crânio-faciais e hepáticos.

Mulheres em idade fértil que tomam esses medicamentos devem usar mais de um método contraceptivo durante o tratamento.

Antibióticos

Infecção urinária, sinusite, garganta inflamada são condições relativamente comuns na gravidez devido à baixa imunidade característica desse período. Para tratar essas e outras infecções bacterianas não tem muito como fugir dos antibióticos. Há opções bastante seguras, como a amoxilina e as penicilinas em geral (indispensáveis, por exemplo, para o tratamento da sífilis e para reduzir os riscos de transmissão para o bebê).

antibióticos que são contraindicados na gestação. Esses medicamentos geralmente pertencem à categoria D da classificação dos remédios para gestantes. É o caso da tetraciclina, utilizada para tratar sinusite, pneumonia, otite, entre outras doenças bacterianas. Seu uso na gravidez pode deformar os ossos do bebê e causar manchas acinzentadas nos primeiros dentes da criança. Também há risco de parto prematuro e morte intrauterina.

Outros antibióticos podem ser usados em algumas fases da gravidez, mas são contraindicados em outras. Como, por exemplo, a nitrofurantoína, prescrita para tratar infecções urinárias agudas e crônicas. Até o segundo trimestre da gravidez, esse medicamento é classificado na categoria B e pode ser usado com segurança. No entanto, a partir da 38ª semana de gestação ele é contraindicado e passa a ser classificado na categoria X, pois seu uso está relacionado a um risco elevado de anemia hemolítica no recém-nascido.

A dolorosa experiência com a talidomida

Uma das experiências mais traumáticas com uso de medicamentos por gestantes é a vivenciada com a talidomida nas décadas de 1950 e 1960. A droga foi sintetizada na Alemanha e registrada como sedativo, sendo indicada para tratar uma gama ampla de problemas de saúde, como insônia, irritabilidade, doenças infecciosas, hipertireoidismo, etc. Os testes em animais mostraram que o medicamento tinha uma toxidade muito baixa, mesmo com o uso de altas doses.

A aceitação da talidomida foi tão ampla que ela se espalhou pelo mundo com o selo de medicamento atóxico e totalmente seguro, sendo vendido sem receita médica, com ao menos 40 nomes comerciais diferentes. Para se ter uma ideia do tamanho do consumo, somente em 1961 foram vendidas 15 toneladas de caixas na Alemanha.

A talidomida também apresentava excelentes efeitos antieméticos e por isso foi amplamente utilizada para tratar os enjoos e náuseas dos primeiros meses da gravidez, dando origem à tragédia que se seguiria com registros crescentes de malformações. Estima-se que, em todo o mundo, de 10 a 15 mil bebês nasceram com malformações congênitas devido ao uso da talidomida por suas mães durante a gravidez.

A principal sequela relacionada ao medicamento é a atrofia ou completa ausência de braços e pernas, mas as anormalidades também atingem o desenvolvimento de outros órgãos do feto, podendo acometer partes de todo o corpo. A taxa de mortalidade entre os bebês que nasceram com malformações também eram altas: de 40% a 45% deles morreram.

Após esses eventos a talidomida foi retirada do mercado mundial e sua venda no comércio foi proibida. No entanto, o fármaco se mostrou um excelente medicamento para tratar lesões causadas por hanseníase, lúpus e alguns tipos de câncer e seu uso foi retomado sob rígidas regras de utilização.

No Brasil, atualmente, a talidomida é utilizada para tratar pacientes de hanseníase. Ela é produzida por um único laboratório governamental — a Fundação Ezequiel Dias (FUNED) — e sua distribuição é estritamente controlada pelo Ministério da Saúde. As mulheres em idade fértil que são tratadas com a talidomida são orientadas a utilizarem dois métodos contraceptivos e fazem regularmente testes de gravidez ao longo do tratamento. Se algum dos testes der positivo a medicação é imediatamente suspensa.

O trágico episódio com a talidomida ensinou à indústria farmacêutica e aos governos a serem mais rigorosos com os testes de teratogenicidade de novas drogas e mais cautelosos com a liberação de medicamentos para gestantes. Mas o maior perigo ainda é a automedicação.

Analgésicos e anti-inflamatórios

Nenhum medicamento é inofensivo, ainda mais quando se trata do período gestacional — nessa fase mesmo os analgésicos e anti-inflamatórios mais comuns podem ser perigosos e comprometer a gestação e a saúde da mãe e do bebê.

Abaixo listamos os efeitos adversos que alguns analgésicos e anti-inflamatórios podem trazer para a gestante e o feto.

Paracetamol

O paracetamol é o analgésico considerado mais seguro para grávidas. Ainda assim, deve ser tomado em doses baixas e por um curto período de tempo, pois pode causar intoxicação hepática com uso contínuo de longo prazo.

Dipirona Sódica ou Dipirona Monoidratada

A dipirona é o analgésico de segunda escolha para gestantes. Mas também deve ser usado com cautela, pois pode causar agranulocitose — uma queda no número de granulócitos no sangue que deixa a mulher mais sujeita a infecções.

A dipirona só pode ser usada no segundo trimestre da gestação. Nos primeiros três meses seu uso é contraindicado, como a maioria dos remédios, devido à imaturidade e intensa divisão celular do embrião. Nos últimos três meses, a dipirona eleva os riscos de complicações perinatais relacionadas à agregação de plaquetas da mãe e do bebê. É ainda um medicamento que inibe a síntese de prostaglandinas e pode causar o fechamento prematuro do ducto arterial. (O ducto arterial é um grande vaso que permite a comunicação entre o tronco da artéria pulmonar e a artéria aorta descendente do feto).

Ácido acetilsalicílico

O ácido acetilsalicílico — muito conhecido como aspirina, um dos seus nomes comerciais — é contraindicado para gestantes, a não ser em caso de orientação médica, pois pode trazer complicações para a gravidez.. Seu uso em altas doses, sem orientação médica pode provocar complicações no crescimento fetal e até aumentar o risco de descolamento de placenta.

Ibuprofeno

O ibuprofeno é outro analgésico contraindicado para grávidas. No primeiro trimestre ele eleva os riscos de aborto espontâneo. Esse remédio também está associado a anomalias congênitas, como malformações cardíacas e falhas na parede abdominal.

No terceiro trimestre o ibuprofeno pode reduzir o volume do líquido amniótico e comprometer o desenvolvimento dos pulmões do bebê. E também pode retardar o trabalho de parto.

Analgésicos opioides

Os analgésicos opioides como a codeína, a oxicodona ou a hidrocodona elevam em duas vezes os riscos de malformações congênitas quando consumidos antes ou no início da gestação. É o que apontou um estudo do Centro para o Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos.

Outra pesquisa desenvolvida pelo CDC demonstrou um crescimento da ocorrência da síndrome de abstinência neonatal entre os anos de 1999 e 2013, nos Estados Unidos. Essa síndrome se caracteriza por uma irritabilidade do sistema nervoso central do bebê que provoca tremores, convulsões, aumento do tônus muscular, disfunção do trato gastrointestinal, taquicardia, sudorese intensa, entre outros sintomas e está relacionada ao uso de analgésicos opioides durante a gestação.

Anti-inflamatórios

Os anti-inflamatórios de uso comum como o profenid, o voltaren, a nimesulida e a indometacina devem ser evitados na gravidez — especialmente se não houver indicação médica. Esses medicamentos podem causar malformações cardíacas em qualquer fase da gestação. Essas anomalias são mais graves quanto mais adiantada estiver a gravidez.

A gestação é um período que exige muitos cuidados com o uso de medicamentos, especialmente no primeiro trimestre quando a formação embrionária é intensa e os riscos de malformações são elevados. No terceiro trimestre os cuidados são com medicamentos que possam prejudicar o trabalho de parto e comprometer o bem-estar do bebê e da mamãe. Quanto menos medicações forem necessárias durante a gravidez, melhor. Mas se precisar de algum remédio, consulte sempre o seu médico e nunca se automedique.

Como você pôde ver, mesmo os comprimidos e plantas de uso mais corriqueiros representam riscos para a sua gestação, sua saúde e o desenvolvimento do seu filho.

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Categorias: Gravidez , Saúde na gravidez

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    Dra. Juliana Torres Alzuguir Snel Corrêa

    Dra. Juliana Torres Alzuguir Snel Corrêa

    (CRM: 5279398-1)
    Residência Médica em Ultrassonografia Obstétrica e Geral;
    Ginecologia Infanto Puberal (criança e adolescente);
    Atua como ginecologista obstetra há 12 anos.

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