SANGUE DO CORDÃO UMBILICAL: QUAL A IMPORTÂNCIA DO SANGUE DE CORDÃO?
O sangue remanescente no cordão umbilical do bebê contém valiosas células-tronco hematopoéticas que podem ser usadas para tratar mais de 80 doenças do sangue e do sistema imunológico. Confira a lista completa das doenças.
As células-tronco do sangue do cordão umbilical vêm sendo utilizadas há mais de 23 anos no tratamento de doenças que, antes, podiam ser tratadas somente com células-tronco da medula óssea ou do sangue periférico. Por isso, é importante avaliar a oportunidade de armazená-las antes do momento do parto.
Atualmente há mais de 4 milhões de amostras armazenadas em laboratórios privados, distribuídos em 86 países.
Em conjunto com as células tronco da medula óssea, as células-tronco do sangue do cordão são chamadas de células-tronco hematopoéticas, por serem as formadoras do sangue.
Está demonstrado hoje que a probabilidade de uma pessoa de 0 a 70 anos precisar de um transplante de células-tronco hematopoéticas (como as do sangue de cordão umbilical) é de 1 para 217. Uma chance muito maior do que a maioria das pessoas imaginava.
Saiba quais são as doenças tratáveis pelas células-tronco desse sangue.
CONFIRA A LISTA COMPLETA DE DOENÇAS
- Utilização no mundo
Mais de 40.000 pessoas com leucemias e outras doenças da medula óssea já foram tratadas com células-tronco do sangue do cordão. - Pesquisas
Centenas de ensaios clínicos em curso estudam o uso dessas células para o tratamento de doenças como, por exemplo, paralisia cerebral e autismo. - Bancos privados no mundo
Há atualmente mais de 4 milhões de amostras armazenadas em laboratórios privados, distribuídas em 86 países. - Chance de uso
Probabilidade de uma pessoa vir a precisar de um transplante é de 1 em 217 casos de 0 a 70 anos de idade.
TRANSPLANTE EM PACIENTES ATÉ 18 ANOS – POR ORIGEM DAS CÉLULAS
O que há 20 anos era inexistente, hoje o tratamento com células-tronco do sangue do cordão umbilical é uma realidade consagrada em transplantes de medula óssea.
TRANSPLANTES NOS ESTADOS UNIDOS
A utilização de células-tronco autólogas (da própria pessoa) em transplantes de medula óssea voltou a apresentar crescimento nos últimos 15 anos.